quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Culinária Tailandesa


Sempre gostei muito da cozinha oriental. Acho muito rica em sabores e combinações harmoniosas. Gostaria neste momento falar um pouco de uma cozinha pouco conhecida aqui no Brasil. A cozinha Tailandesa ou thai.
Uma culinária leve, fresca e tradicionalmente temperada com pimenta e ervas aromáticas, um encanto gastronômico para os que conhecem e amam a boa comida. O agrado da cozinha tailandesa é manter um equilíbrio delicado entre os temperos e os ingredientes. Os contrastes de cor e textura também são importantes. A cozinha tailandesa é incrivelmente versátil, um prato pode ter sete ou mais variações. Para começar a entender essa cozinha, é preciso pensar na localização de seu país de origem, que fica no sudeste da Ásia, região tipicamente quente e úmida. Portanto, essas características climáticas acabam sendo refletidas na culinária thai, criadora de inúmeros tipos de saladas e pratos frios.

Outra característica é a grande influência que a China e a Índia possuem sobre os pratos tailandeses. Curioso é notar o reflexo dos temperos europeus nesta culinária; foram os portugueses que levaram a pimenta malagueta, muito utilizada na culinária tailandesa, para o país. E foi a junção das três tradições culinárias - o método wok (tipo de grelha) da China, as especiarias indianas e a pimenta portuguesa - que originaram a comida tailandesa.

Essa cozinha também é famosa pela mistura harmoniosa de sabores. Um prato pode, sutilmente, fornecer sabor amargo, doce e apimentado ao mesmo tempo, resultando em uma receita cheia de ingredientes e multicolorida. Mas o fundamental para entender a culinária tailandesa são seus quatro elementos essenciais: o arroz, as frutas e legumes, as massas em fio e as especiarias - molhos e ervas.

A comida tailandesa é famosa principalmente por ser considerada afrodisíaca, mas essa culinária esconde outros segredos que provocam as mais belas sensações ao provar um prato. Mas (infelizmente), a gastronomia da Tailândia ainda não faz parte da nossa cultura como outras orientais, em exemplo a japonesa.
Salada mediterânia

Ingredientes:
3 xícaras de chá de grão-de-bico cozido e sem casca
2 pimentas dedo-de-moça em tiras muito finas
100g de queijo de cabra em cubos de 1 cm
2 colheres de sopa de coentro picado
2 colheres de sopa de salsinha picada
1 colher de sopa de hortelã picada
1 xícara de chá de azeite de oliva
1 cebola roxa em fatias
3 colheres de sopa de vinagre
Sal

Algumas receitas

Salada Grega

Ingredientes:
06 tomates cortados em 4
02 cebolas cortadas em pétalas
01 xícara de chá de azeitonas pretas sem sementes
01 xícara de chá de azeitonas verdes sem sementes
01 xícara de chá de champignon
1/2 xícara de salsinha repicada
1 xícara de manjericão
sal, azeite e pimenta do reino a gosto

Saladas


Hoje gostaria de compartilhar algumas receitas de saladas. A definição da palavra salada é: Preparações culinárias compostas por vários alimentos diferentes, muitas vezes com cores contrastantes e geralmente comidas frias. A palavra salada vem do latim para salgado, referindo o tempero – sal de cozinha – que pode ser o único elemento extra desta combinação, embora normalmente seja mais elaborado.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Harmonização


O perfeito casamento entre um prato e o vinho a ser servido talvez seja o ponto mais polêmico. A infinidade de possibilidades de combinações a serem feitas abre um leque gigantesco. Além dos critérios técnicos, devem ser somados os casamentos culturais de cada país e região. Isso muitas vezes entra em choque com as próprias regras técnicas a serem seguidas. Acredito que devemos, sobretudo, respeitar o gosto subjetivo, pessoal de cada um e não podemos de maneira alguma negligenciar isso.
O que importa na verdade é o imenso prazer de saborear um bom vinho.

Mas o que é harmonização?
A harmonização de um prato com um vinho consiste em valorizar ao máximo o sabor tanto do vinho, quanto do prato, quando esta harmonia está bem feita, surge um terceiro sabor que não existia, muito agradável ao paladar, é o que dizemos ser “casamento perfeito” vinho e prato

Vinhos


Hoje queria falar alguma coisa sobre vinhos. Um bom vinho tem o seu lugar, certo?

Aqui vai algumas dicas sobre o que podemos saber do vinho atravéz de sua cor. Isso e muito interessante, veja só:

Vinhos brancos

Amarelo com Reflexos Verdes
Tonalidade geralmente encontrada nos vinhos brancos muito jovens, leves e frescos. São obtidos de uma rigorosa vinificação de uvas que geralmente foram colhidas antecipadamente e que podem ter práticas de cantina ou enológicas bastante enérgicas. Ex: Clarificação e Filtragem. Esta tonalidade pode ser descrita como um "Amarelo Suave" onde prevalecem fortes reflexos verdes". Estes reflexos tendem a diminuir depois do primeiro ano de vida.

Amarelo Palha

Tonalidade que se encontra nos vinhos jovens que possuem um bom equilíbrio entre acidez e suavidade. São características encontradas em vinhos obtidos de uma vinificação de uvas colhidas em plena maturação fisiológica (harmonia entre açucares e ácidos). A intensidade do amarelo e dos relativos reflexos verdes dependem do meio-ambiente, do tipo de uva, das técnicas enológicas e da idade do vinho.

Amarelo Dourado
Tonalidade encontrada nos vinhos brancos que apresentam uma maior quantidade de açúcar, obtido de uvas que atingiram um estágio avançado de maturação ( passas ) ou que tenham sido envelhecidas em tonéis de carvalho ( ex: Cova da Ursa ). Os Amarelos Dourados que não apresentam um certo brilho ou vivacidade podem indicar uma evolução negativa do vinho, conseqüência de uma oxidação já em estado avançado.

Amarelo Âmbar
Tonalidade encontrada em vinhos brancos obtidos através de técnicas enológicas onde a uva é deixada ao sol para secar, concentrando assim maior teor de açúcar e também quando o vinho é envelhecido por um longo período. (ex: Muffatos, Vinho do Porto).

Vinhos Tintos


Vermelho Púrpura
Tonalidade Violáceo para definir um vinho tinto muito jovem, onde seguramente existe desarmonia entre a acidez e adstringência. Costuma-se classificá-lo também como vermelho com reflexos violetas. O vermelho púrpura é sinônimo de vinho muito jovem.

Vermelho Rubi

Tonalidade que indica um tinto jovem, mas que já possui um certo equilíbrio ácido-tânico. Normalmente indica um vinho em bom estado de saúde e conservação, pronto para ser consumido.

Vermelho Laranja
Tonalidade encontrada em grandes vinhos de longo envelhecimento. É um vinho harmônico. Possui reflexos que vão do marrom ao alaranjado. Quando encontrada, porém em vinhos jovens, esta tonalidade passa a ser um defeito que indica um estado de maturação precoce e degradação avançada do produto.